Ansiedade de uma noiva de pastor
Meninas, algo que aprendi após o meu casamento foi isso: não fui abençoada porque Deus teve peninha de mim!
Quando estamos namorando ou noivas de um pastor auxiliar, costumamos “mergulhar” em propósitos super espirituais, como jejuns de longas horas, leitura acelerada da Bíblia e sacrifícios em campanhas – seja vendendo tudo, fazendo faxinas ou doações, enfim, vivemos este momento com um pensamento de muita humilhação, e mesmo que não haja nenhuma cobrança, nos colocamos nesta posição de NADA, pois a única coisa que queremos é fazer a Obra e ir aos confins desta Terra com nosso futuro amor.
Mas, reflitam: será que “tudo” isso não seria movido por um coração cheio de ansiedades, motivado por um único desejo: o de casar?
Eu me lembro de quando meu então namorado veio falar que queria um compromisso sério comigo. Foi um dia inusitado. Ele estaria viajando para outro país naquele mesmo dia. Lembro que foi aquela cena de filme: ele me pediu para esperá-lo e eu disse sim!!! (Já queria casar naquele momento.)
Após sua viagem, lembro que passei um mês andando nas nuvens, sonhando e planejando nosso futuro. Quando o telefone tocava, e era ele, já achava que estava a caminho para me buscar. Mas, graças a Deus, por meio das reuniões de noivas de pastor, comecei a entender que estava focada em uma só coisa: no casamento, na união do homem e da mulher, em todo o amor que eu iria receber e tudo o mais que vem com o casamento.
Eu estava esquecendo que estaria casando com um homem do Altar, e que também deveria ter o mesmo chamado que ele.
Comecei a analisar meus “propósitos”, os citados acima, e me concentrei em mim. Trabalhei em extrair todo tipo de ansiedade e tudo o que não seria da vontade de Deus. De fato, até pedi que se este relacionamento não fosse da Sua vontade, que Ele nos mostrasse também.
Quando você começa a agir assim, deixando a fé inteligente lhe guiar, com espírito e sinceridade, começa a entender a Obra de Deus, a deixar sua vida ser guiada por Ele, a ser maleável, a estar disponível para as necessidades da Obra e a amar o lugar onde trabalha – sem se importar com as condições deste lugar. Você começa a fazer a diferença desde já.
Meninas, algo que aprendi após o meu casamento foi isso: não fui abençoada porque Deus teve peninha de mim!
Quando estamos namorando ou noivas de um pastor auxiliar, costumamos “mergulhar” em propósitos super espirituais, como jejuns de longas horas, leitura acelerada da Bíblia e sacrifícios em campanhas – seja vendendo tudo, fazendo faxinas ou doações, enfim, vivemos este momento com um pensamento de muita humilhação, e mesmo que não haja nenhuma cobrança, nos colocamos nesta posição de NADA, pois a única coisa que queremos é fazer a Obra e ir aos confins desta Terra com nosso futuro amor.
Mas, reflitam: será que “tudo” isso não seria movido por um coração cheio de ansiedades, motivado por um único desejo: o de casar?
Eu me lembro de quando meu então namorado veio falar que queria um compromisso sério comigo. Foi um dia inusitado. Ele estaria viajando para outro país naquele mesmo dia. Lembro que foi aquela cena de filme: ele me pediu para esperá-lo e eu disse sim!!! (Já queria casar naquele momento.)
Após sua viagem, lembro que passei um mês andando nas nuvens, sonhando e planejando nosso futuro. Quando o telefone tocava, e era ele, já achava que estava a caminho para me buscar. Mas, graças a Deus, por meio das reuniões de noivas de pastor, comecei a entender que estava focada em uma só coisa: no casamento, na união do homem e da mulher, em todo o amor que eu iria receber e tudo o mais que vem com o casamento.
Eu estava esquecendo que estaria casando com um homem do Altar, e que também deveria ter o mesmo chamado que ele.
Comecei a analisar meus “propósitos”, os citados acima, e me concentrei em mim. Trabalhei em extrair todo tipo de ansiedade e tudo o que não seria da vontade de Deus. De fato, até pedi que se este relacionamento não fosse da Sua vontade, que Ele nos mostrasse também.
Quando você começa a agir assim, deixando a fé inteligente lhe guiar, com espírito e sinceridade, começa a entender a Obra de Deus, a deixar sua vida ser guiada por Ele, a ser maleável, a estar disponível para as necessidades da Obra e a amar o lugar onde trabalha – sem se importar com as condições deste lugar. Você começa a fazer a diferença desde já.
A famosa graciosidade
